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Pode-se afirmar que de fato o primeiro pároco da Igreja de Nossa Senhora Mãe da Divina Providência foi o Padre Clemente, da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, auxiliado pelo diácono Raimundo Oliveira, pois foram estes dois religiosos que ombrearam desde os primórdios as atividades religiosas da comunidade até sua elevação à categoria de Paróquia.

A Comunidade de Nossa Senhora Mãe da Divina Providência foi elevada à categoria de Paróquia, às 17 horas, de 18 de fevereiro de 1990[1], por Dom Alberto Gaudêncio Ramos, e o administrador paroquial passou a ser o Padre João Evangelista, também auxiliado pelo diácono Raimundo. O primeiro batizado: Maria Paula Ferreira Maia, em 4 de abril de 1990, celebrado pelo diácono Raimundo Vicente. O primeiro casamento: nubentes Reinaldo da Silva Oliveira e Lucivane da Silva Chaves, em 15 de dezembro de 1990, testemunhado pelo diácono Raimundo Oliveira. Estes atos sacramentais encontram-se registrados nos respectivos livros na secretaria da Paróquia. Os registros anteriores encontram-se na Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

A seguir, veio o padre Stélio Girão, que trouxe consigo seu diácono auxiliar Antônio, e o diácono Raimundo foi para chancelaria da Arquidiocese.

Depois, o padre Antônio de Oliveira, que construiu a casa e o salão paroquial e fez algumas modificações no templo, forrando-o e eliminando as capelas do Santíssimo e da Mãe da Divina Providência. O Santíssimo ficou por trás do altar-mor, sob o Cristo Crucificado, e a capela da Mãe da Divina Providência sem utilidade, aparentemente.

Em 22 de janeiro de 1998, assumiu a paróquia o Cônego Raul Tavares de Sousa, que trouxe de volta o diácono Raimundo de Oliveira para auxiliá-lo.

O Vigário Paroquial
No dia 29 de maio de 2006, vindo do Mosteiro de São Bento, Garanhuns-Pernambuco, Padre Bruno chegou a Belém para auxiliar o pároco da Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Divina Providência, no bairro de Val-de-Cans. O Arcebispo Dom Orani Tempesta apresentou-o pessoalmente ao Padre Raul, então pároco da paróquia, aos diáconos Raimundo Oliveira e Eliezer Martins, diante de um pequeno lote de ovelhas, dentro do templo.

A Paróquia só teve a ganhar com a presença desse clérigo em seu seio, pois a carência de pastoreio das ovelhas de suas comunidades era evidente, devido à grande extensão de suas áreas e ao aumento populacional, que a tornavam uma fonte abundante de alimentação à voracidade das seitas protestantes.

Apesar do pouco tempo que passou servindo na Paróquia, apenas quatro meses, quando foi transferido para a Paróquia de São Domingos de Gusmão, no bairro de Terra Firme, este homem de Deus imprimiu um ritmo de trabalho missionário profundo e admirável no rebanho da Mãe da Divina Providência, reavivando, lentamente, nos corações dos comunitários as chamas acendidas pelas Missões Redentoristas de 2002.

Dois dias antes da sua partida para a Terra Firme, manhãzinha do dia 25 de setembro, uma comissão de 11 ovelhas, portando um documento de 2734 assinaturas, ainda chegou a ir a Dom Orani tentar demovê-lo da decisão de remanejar o monge, mas em vão foi essa iniciativa, pois o Arcebispo atendia em seu coração a uma exigência da Igreja.

Sem dúvida alguma, as comunidades da Mãe da Divina Providência sentem muito a falta do Padre Bruno, especialmente a noviça comunidade de Santo Antônio, à qual dispensava uma atenção especial, pois suas celebrações eucarísticas, de louvor e adoração, começavam a atrair ovelhas de toda a redondeza...

Padre Bruno Farias Ferreira é monge beneditino, portanto homem de fé, oração e trabalho. Estatura franzina e fala pacata, mas dinâmico e enérgico, serviu à Paróquia da Mãe da Divina Providência até às 09 horas do dia 27 de setembro de 2006. Às 18 horas desse mesmo dia, na Basílica de Nossa Senhora de Nazaré, já como integrante do clero da Paróquia de São Domingos de Gusmão, ele celebrou a Santa Missa que foi transmitida pela TV Nazaré para todos os homens de boa vontade, até onde alcança a mensagem desse meio de comunicação.

Padre Adalberto

Padre Adalberto do Espírito Santo Brandão, filho de Adalberto do Santos Brandão e Nadir do Espírito Santo Brandão, nasceu em Igarapé Mirim, Pa, no dia 17 de março de 1973. É o oitavo filho de uma a prole de 12, sendo 7 mulheres e 5 homens. Desde a infância queria ser padre e esse ideal começa a concretizar-se quando, ainda adolescente, vem para Belém morar na casa paroquial Nossa Senhora da Visitação da paróquia de Santa Edwiges juntamente com oito outros jovens, orientados pelo padre Silvano Rossi, missionário e professor de latim do seminário Pio X. - Naquele tempo, vivíamos em regime de seminário, especialmente no comportamento religioso católico, culto ao silêncio para meditações, prática sistemática de orações e trabalhos pastorais desenvolvidos nas pequenas comunidades da paróquia, lembra padre Adalberto. As santas missões populares, então realizadas no município de Belém, atingiram em cheio seu coração transformando-o profundamente, o que alimentou ainda mais o ardente desejo de ser sacerdote. Passou por algumas dificuldades no período de formação, mas quando Deus põe o olho no escolhido para servi-Lo, nada desvia o seu olhar.
Padre Ederaldo da Mata Silveira
No dia 11 de janeiro de 2011, em Missa solene noturna, templo cheio, Padre Ederaldo da Mata Silveira recebeu de Dom Alberto Taveira Correa,  Arcebispo da Arquidiocese de Santa Maria de Belém do Grão Pará, a chave do Sacrário da Paróquia Nossa Senhora Mãe da Divina Providência, bairro de Val-de-Cães, sob as bênçãos de Deus. Louvado seja Deus eternamente! Participaram do evento: Dom Alberto, Mestre de Cerimônia Cavalli, os sacerdotes João Silveira, Adalberto, Gonçalo, monsenhor Sid,  Acy, George, João Antônio, Rafael, ....., os diáconos Leonildo e Eliezer, e convidados.  Aqui começa outro capítulo da história da Paróquia Nossa Senhora Mãe da Divina Providência. Diácono Eliezer Martins.